sábado, 10 de dezembro de 2011

Jogos do Ano

John Marston - O novo cowboy insolente

Ok, podem não ser todos jogos de 2011, mas foram os jogos que eu tive o prazer de jogar este ano. Por isso fica aqui o registo. Comecemos pelo óbvio. O melhor de todos.

Red Dead Redemption esmagou toda a concorrência e com isso a sua produtora Rockstar Games ficou igualmente a ganhar.  Este jogo além de ter tido uma jogatibilidade bastante interessante e uns gráficos perfeitos, tem no seu argumento, diálogos e homenagens ao verdadeiro western a sua força. Nada me deu mais prazer de jogar este ano, um jogo que me transportou para o mundo da fantasia e me deixou fazer parte desse mundo. As cenas finais de John Marston são de antologia. 

Alan Wake - Um escritor com problemas para resolver

A Remedy Entertainment teve um ano em cheio com este jogo. Demorou a arrancar, mas entrou em velocidade de cruzeiro, entrando em numeros de vendas que justificam um 2º capitulo. O jogo foi o melhor do genero, horror psicológico, onde a escuridão e a importância da luz são uma constante. saltos no sofá e arrepios na espinha a toda a hora. Excelentes gráficos, cores e argumento. Um mimo de jogo.

Splinter Cell Conviction - Sam Fischer um herói de acção

Só o facto da Ubisoft ter contratado Michael Ironside para a voz de Sam Ficher, vale a pena comprar qualquer jogo. Este será talvez o melhor jogo da saga que terá continuação para o ano de 2012 com o Retribuition.
Gráficos, diálogos e o modo camuflagem e outras novas técnicas excelentes. O melhor do ano no que toca a acção e espionagem.

L.A. Noire - Um passo em frente em termos tecnológicos.

Outro jogo da Rockstar Games. Foi dos mais caros de produzir, onde foi inventado para o jogo um novo modo de captação de imagem. Foram contratados 20 actores de várias séries de televisão, conhecidos do grande público, como Mad Men, Fringe, The Sopranos ou Heroes.
O Jogo é uma delicia de se jogar onde somos transportados até ao ano de 1947. Gráficos de sonho, com excelente banda sonora, diálogos e argumento. Bastante envolvente e viciante. O meu último jogo do ano e um dos melhores.

Halo Reach - Tinha tudo para ser o melhor do ano

A Bungie queria despedir-se em grande e construir um jogo épico. O problema foi ter feito um anterior (ODST) tão bom ou melhor que Reach. O jogo nada mais é que uma prequela do primeiro halo. Com mais 10 anos de tecnologias e efeitos especiais. Podia ser épico se não fosse tão repetitivo na sua jogatibilidade, porque no resto é perfeito. Um final inesperado, com um grande ponto de interrogação no fim.

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