domingo, 27 de fevereiro de 2011

Spartacus - Gods of the Arena - O Final Amargo(?)

A esperada prequela nunca desiludiu

Acabou hoje "Gods of the Arena", a famosa prequela, da não menos famosa Spartacus Blood and Sand.
Podemos afirmar, que a tarefa não era fácil. Pegar em todas as pontas soltas, deixadas na primeira temporada e explicar tudo na perfeição.
Depois da desilusão da doença de Andy Whitefield (o actor principal de spartacus blood and sand) que teve de abdicar de participar na própria série, as coisas começaram a ficar tremidas. De repente e apesar do sucesso comercial da primeira temporada, começou a ser vital, que esta prequela começava a correr o risco de fracassar, mesmo antes de começar.

Gannicus não tentou substituir ninguém e venceu o coração dos fans

Gods Of The Arena, começou por ser bastante criticada nos seus primeiros dois episódios. Alguns criticos/blogueiros, não conseguiram distinguir o antes do depois. Alguns diziam que a série era muito parada, mais virada para a intriga, outros diziam que teve muito sexo. Em algum momento, não deixarão de ter razão, a série foi extrema em alguns pontos, mas é isso mesmo que a separa das restantes. Não estamos a falar de uma série feita para qualquer pessoa encaixar. Por mais que se queira tratar as coisas com paninhos quentes, é impossivel não verificar que Spartacus, não foi feita para amantes de Glee e outras...ah..séries. Pois.
Para já, é umas das séries do ano.


Batiatus e Lucretia, como foi bom revê-los

O principal triunfo desta nova prequela, foi sem duvida a homenagem que fez às personagens falecidas em Blood and Sand. Acrescentando a isso, maior relevo a personagens secundárias e a outras que nem tinhamos ainda conhecido. Em apenas 6 episódios tivemos a história muito bem contada e arrumada, com um final não tão épico como "Kill Them All", mas andou por lá muito perto. Talvez uma lição de moral a argumentistas de outras séries que se perderam nos finais complicados e incompreendidos.
The Bitter End. O final só é amargo neste caso, porque foi curto e acabou.
Ficámos a saber como dois amigos como Batiatus e Solonius se tornaram inimigos.
Ficámos a saber como e porquê morreu o pai de Batiatus, como ele subiu ao poder.
Ficámos a saber como Oenomaus perde a bela mulher (uma das revelações da série),como faleceu e como este ascendeu a Doctore.


Oenomaus - uma revelação na série.

Uma última palavra de apreço, ao trabalho dos actores, muito deles pouco conhecido em Portugal e tão incompreensivelmente criticado pelos tais "criticos".
O combate final na nova arena deverá ficar marcado como um ponto de viragem na televisão. A originalidade de Spartacus, não só de Gods of the Arena, mas igualmente Blood and Sand. Os efeitos especiais, muitas vezes referidos como imitações mal feitas de "300", revelam-se afinal, perfeitos e originais. Não podemos ignorar o trabalho feito pelo realizador e argumentistas pela verdade histórica da situação. Muitos dos acontecimentos contados na série aconteceram na realidade. Crixus, Oenomaus e Gatos (Gannicus) tornam-se generais de Spartacus. Este Lúdus e Cápua existiram. Os cenários copiam a época ao pormenor. As casas de banho publicas existiram no antigo império romano e as actuações nas arenas e do publico eram bastante desumanas e violentas. Batiatus existiu na realidade e foi um dos principais causadores, como a série tão bem retratou, da revolta de Spartacus. A chacina final existiu e nada foi deixado ao acaso.
Muitos destes actores, começavam o dia às 5h da manhã e participaram num treino fisico intenso de melhoramento muscular, durante semanas a fio, a comerem apenas algumas papas para ganharem massa muscular e perderem peso. os videos podem ser vistos no youtube. Estes factos, não podem ser ignorados.

Alguns papeis merecedores de atenção especial;

Marisa Ramirez como Melitta

Jaime Murray como Gaia

Dustin Clare como Gannicus

Stephen Lovatt como Tullius

A segunda temporada está prevista começar no final do Verão de 2011, mais concretamente em Setembro/Outubro, exactamente ao mesmo tempo que Gods of the Arena será editada em DVD.  Para qualquer apreciador de boas séries de qualidade, esta oportunidade, apresenta-se imperdível.

Gods of The Arena, The Bitter End 

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Human Planet

BBC - volta a deslumbrar

Esta nova série da BBC, O Planeta Humano, relata-nos a relação do ser Humano com a Terra. Dividido em 8 partes, com cenas e imagens únicas, a qualidade da BBC fica bem patente nesta nova série documental. Viajamos desde os desertos de Africa, aos topos das montanhas dos Himalaias. Florestas, todo local onde existam seres humanos a viverem em situações extremas. Alguém disse que se fossemos visitados por extraterrestres, esta série deveria ser a primeira coisa a ver sobre nós. Concordo com ele.

Link

Trailer


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

SEDA

Lufada de ar fresco

De vez em quando surgem bandas que surpreendem pela originalidade ou pela qualidade. Os Seda são uma nova banda Portuguesa que primam pela elevada qualidade na sua musicalidade e pela voz da sua vocalista. Gabriela veio da televisão, ficou conhecida da telenovela, Morangos com Açucar. Só tem 22 anos, nem parece tal a maturidade entregue em palco. Os Seda propõem uma nova viagem à música portuguesa. Desta vez elegeram os anos 80 como tema inspirador. Radio Macau, Táxi, Sétima Legião, Salada de Frutas, Radar Kadafi ou Rui Veloso, entre outros, fazem parte do alinhamento deste disco de versões.
Um livro, uma pessoa ou uma música podem ter várias leituras ou releituras e é exactamente esse o propósito máximo deste novo trabalho. Um olhar de um novo ângulo sobre algo que, antes de mais, é alvo de admiração

Excelentes músicos e uma voz doce e meiga

Alinhamento do albúm:

01 Irreal social – Ban
02 40 graus à sombra – Radar Kadafi
03 Amanhã é sempre longe demais – Rádio Macau
04 Cairo – Taxi
05 Sete mares – Sétima Legião
06 Chuva dissolvente – Xutos & Pontapés
07 A rapariguinha do Shopping – Rui Veloso
08 O corpo é que paga – António Variações
09 Robot – Salada de Frutas
10 Foram cardos foram prosas – Manuel Moura Guedes
11 Deixa-me rir – Jorge Palma

Os Seda são formados por Gabriela Barros (voz), Miguel Majer (bateria, percussão e voz) e Ricardo Santos (sintetizadores e voz).

Amanhã é sempre longe demais

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Aurea - A Duffy Portuguesa

Top de vendas Nacionais

A colagem de imagem desta alentejana de 23 anos à britânica Duffy pode ter sido sem intenção, mas em voz e qualidade nem lhe fica nada atrás. Em poucas semanas Aurea começou a liderar as tabelas de todas rádios nacionais e daí até liderar as vendas nacionais foi um pulo. Bem promovida pela rádio comercial, aproveitou a ajuda e promoveu o seu album de lançamento. A qualidade artistica e musical do seu album de estreia ultrapassa tudo do que se tem feito ultimamente em Portugal e até internacionalmente. O mais engraçado no meio disto tudo é que ela canta tão bem em inglês que ninguém sabia que era portuguesa. Força miuda, estamos contigo!

AUREA - Busy (for me)

AUREA - Okay Alright - Official Video

AUREA - TV Special - 1. The main things about me


Entrevista à sapo música:

O SAPO Música esteve à conversa com Aurea e quis saber como foi o seu percurso musical. Para nossa surpresa a jovem alentejana contou-nos que estava a frequentar o curso de Teatro na Universidade de Évora quando foi descoberta por um colega.
Rapidamente a sua voz chegou a uma produtora musical que decidiu então «fazer qualquer coisa mais séria, gravar um disco», como nos conta a cantora.

«Busy (For Me)» (um original de Rui Ribeiro) é o single que faz parte do alinhamento do seu álbum de estreia homónimo e um dos temas de que Aurea gosta mais.
Também o tema «Be My Baby» que entra neste disco tem um significado especial para a cantora, porque o filme «Dirty Dancing» fez parte da sua vida: «vi o filme centenas de vezes e apaixonei-me pela música (…), assim que vi o estilo do disco, soul music, esta era uma música que eu adorava fazer».
Relativamente à semelhança com a cantora Duffy, Aurea considera «um elogio e um privilégio, porque são artistas que costumo ouvir e que fazem parte das minhas influências».
A produção deste disco esteve a cargo de João Matos e Ricardo Ferreira. A este último coube também a direcção musical, juntamente com Rui Ribeiro. O álbum de Aurea tem data de lançamento agendada para o dia 27 de Setembro.

Alinhamento do álbum:

The main things about me
Busy (for me)
Don't ya say it
The only thing that I wanted
Okay Alright
No No No No (I don't want fall in love with you baby)
Heading back home
Dreaming alive
Tower of strength
Waiting, wating (for you)
Be my baby
The witch song

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Porsche 911 Turbo

930 a 1ª geração e a mais famosa

Parece mentira, mas estamos perante um modelo com 36 anos e cinco gerações. Um modelo mítico de qualidade intocável que soube moldar-se ao tempo e ao mundo. Pertence ao grupo de automóveis intemporais que marcaram gerações e apaixonou avós, pais e filhos. Motor na traseira, com poucas mudanças de design e de estilo. Faz parte dos seus genes a manutenção destas caracteristicas. Mas nem sempre foi assim:
Cresceu ao longo dos anos, mudou de motor (refrigeração a ar para água) e ganhou tracção às 4 rodas. Hoje manda a electrónica, com a potência a atingir os 500 cavalos, longe já dos 260 cavalos do primeiro modelos dos anos 70. É o melhor carro do mundo.

964 a segunda geração e a última das grandes "Bestas"

A designação interna da Porsche a distinguir as diferentes gerações tem confundido o público mais comum. Muitas vezes os jornais e revistas da especialidade costumam referir-se aos 911 Turbos por códigos da marca. Fica aqui o esclarecimento:

930: 1974 - 1989
964: 1990 - 1993
993: 1994 - 1998
996: 2000 - 2004
997: 2005 - 2011
998: Previsto para 2012

993 a 3ª geração e o mais bonito, iniciou a tracção às 4 rodas

Algumas edições especiais foram fabricadas, especialmento nos finais da decada de 1980 e 1990. Porsche vencera as famosas 24H de Le Mans com o famoso 935 e decidira lançar um 911 turbo inspirado nesse famoso carro de corrida. Assim lançou o raro 930 Turbo SE, que se caracterizava por ter farois imbutidos. O famoso Flatnose.

996 a 4ª geração e a mais contestada com refrigeração a água

No final da primeira metade da decada de 90, para marcar o fim de produção do 964, a Porsche decidira lançar uma nova edição especial do 964 Turbo, novamente com farois rebaixados, mas desta vez sem serem imbutidos. Fazendo assim uma colagem ao novo 993, preparando o público já para o novo design dos 911. Nascera assim o mais raro 911 Turbos de sempre o famoso Slantnose.

997 a 5ª e actual geração, a mais eficiente.

Nos dias de hoje, o Turbo representa já 20% das vendas da gama e novas variantes apareceram como a "S", mais potente e extrema, ou a variante Cabrio e Cabrio S. O modelo continua a reinventar-se e a manter a chama acesa.

930 Turbo SE - Flatnose

964 Turbo - Slantnose, o mais raro de todos (apenas uma centena fabricados)

História do 911 - Link

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Lady Antebellum e os Grammy

Merecidamente venceram

Foram sem duvida justos vencedores. Para mim criaram um album fantástico e uma das melhores melodias de sempre. Não sou fan de musica country, mas são a melhor coisa que apareceu em 2010. Parabéns.
5 grammys, não é para qualquer um, embora tenha que dizer que cada vez mais os grammy são das distribuidoras e menos do publico e bandas. Infelizmente. Isto sem menosprezar a qualidade das bandas de hoje.
Os Lady Antebellum, um trio originário de Nashville, Tennessee, saíram do Staples Center com cinco prémios: melhor "single" do ano, melhor música do ano, melhor grupo de country, melhor música country e melhor álbum country com "Need you know".

O grupo, formado em 2006, reúne Charles Kelly, Dave Haywood e Hillary Scott, e conta com dois álbuns na sua discografia, "Lady Antebellum" e "Need you now".

"Need you now".

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Charles Aznavour - La Bohéme

Um Artista Inesquecível

Este pequeno francês, nascido na Arménia, tem na sua voz e no seu carisma uma qualidade invulgar. Actor, compositor e cantor. Entrou em mais de 60 filmes. Escreveu e compôs mais de 800 canções. Vendeu mais de 100 milhões de albuns. Tem na sua canção - La Bohéme - talvez a sua mais bem conseguida canção, onde a sua voz e a sua lingua francesa encaixam perfeitamente. Aznavour cantou ainda outras versões da canção noutros idiomas, incluindo em português, criando uma ponte cultural entre vários países. Mafalda Arnouth ainda fez uma cover deliciosa desta música. Em todo caso, tanto a canção, mas principalmente Charles Aznavour, terá e merece sempre um cantinho especial aqui neste Blog.

La Bohéme

Mafalda Arnouth - La Bohéme

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Zandra Rhodes - Estilista dos Queen

Zandra nos anos 70

Raramente ligamos para a importância de um estilista de roupa, especialmente quando falamos de bandas de rock. Mas quando falamos de Freddie Mercury e dos seus famosos vestidos de tournés, compreendemos a ligação.
Zandra ficou famosa por ter desenhado a roupa de Brian May e Freddie Mercury em 1974. Foi numa altura em que era pouco conhecida, mas Freddie notara nela algo de especial.

Queen em 1974

Freddie procurava algo diferente para um concerto bem especial em Londres. Deveria ser um fato que lhe desse liberdade de movimentos de braços. Brian procurava algo parecido ou inspirado no mesmo tema. O resultado foram dois fatos especiais, muito bonitos e estarão em exposição na famosa "Stormtroopers in Stiletto's".


Freddie com o fato

Todas as roupas desenhadas pela estilista e fotos da época estarão na sala dedicada a essa tour e ao concerto de Hyde Park de 1976. Com mais de 150 mil espectadores.
Freddie e Brian fizeram ainda parte de uma edição especial de uma revista da época em que foram fotografados com modelos femininos com os diversos fatos desenhados para eles, usados nos concertos. Fotos raras.

Brian em 1974 com o fato

No Verão deste ano, a BBC tenciona exibir um documentário longo, sobre os Queen, o seu 40º aniversário e a morte de Freddie. Falarão igualmente sobre a original exposição e naturalmente sobre o filme que iniciará as gravações por volta dessa altura. Com alguma sorte entrevistarão alguns actores do elenco do filme. Brian e Roger irão dar uma extensa entrevista onde irão explicar esses pontos todos. Prevêm-se mais algumas surpresas nesse documentário.


fotos raras


O 2º fato de Brian

Fotos e entrevistas que tiveram pouca relevância na altura, mas que agora têm imensa procura pelos fans de todo mundo.

Link de um concerto dessa altura.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O Discurso do Rei - Um filme obrigatório

Favorito para os Oscares

Quem quer financiar um projecto que retrata a história veridica de George VI, o famoso Rei Britânico gago que triunfou durante a 2ª Grande Guerra Mundial? na verdade, nenhum estúdio queria gastar um cêntimo nesta história.
O filme vale para já, 12 nomeações para os Oscares e venceu Globos de Ouro e os Bafta. Contra toda a corrente do mercado que aposta cada vez mais em filmes comerciais e blockbusters, pode-se dizer que apesar de gago, este filme falou bem e com qualidade. O seu triunfo assenta principalmente nas actuações dos seus actores principais. Colin Firth (magistral), Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter.
Muito bem realizado e escrito, o filme não só nos transporta para uma época dificil, como nos faz ser solidários com um Homem que não queria ser Rei. Um documento vivo e obrigatório, sobre a história do reino unido, da europa e porque não, do mundo. Logo, obrigatório. Para já lida nas apostas e nas minhas também.

Trailer

domingo, 6 de fevereiro de 2011

RIP Gary Moore - ficámos mais pobres.

Faleceu hoje um dos mestres da guitarra

Irlandês de gema, influenciado pelo conflito com a Inglaterra, tinha nas suas canções e solos de guitarra orientados nos blues e melancólicos uma mensagem única que fica até hoje registado como a sua imagem. Mais tarde com o avançar da idade, foi muitas vezes considerado algo intratável, a maneira antipática como tratava as pessoas, envolvendo-se em alguns conflitos. mas fica a música que é o seu maior legado e deixa muitas saudades.

O guitarrista Gary Moore morreu este domingo (6 de fevereiro) aos 58 anos.

A notícia é avançada pela BBC, que cita o manager dos Thin Lizzy, grupo no qual Gary Moore militou.
De acordo com o site do Irish Times, o artista foi encontrado no hotel de luxo onde estaria a passar férias, na cidade espanhola de Estepona, perto de Málaga. As causas da morte não são ainda conhecidas.
Nascido na Irlanda do Norte em 1952, Gary Moore tocou durante dois períodos distintos com os Thin Lizzy de Phil Lynott, colaborou com lendas dos blues e do rock como B. B. King, George Harrison e Ozzy Osbourne e conduziu, a partir de 1973, uma carreira a solo bem sucedida.

Gary Moore - Still Got The Blues (Live)

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Supernatural de Volta!

Um episódio a lembrar os antigos

Depois de um intervalo de cerca de 2 meses, foi com alguma curiosidade que aguardei o regresso da famosa série. Sejamos sinceros, esta temporada tem sido bem medíocre, comparativamente com as anteriores. No entanto o esforço dos actores compensava sempre o fraco argumento. A maneira como terminaram igualmente a temporada passada foi ridicula. Por isso o titulo desta tem de ser levado à letra. Supernatural recomeçou agora. Metade desta temporada é para esquecer. A provar isso mesmo, terá sido este excelente episódio que terá sido não só o melhor deste ano, mas igualmente o melhor das duas últimas temporadas.

Like a Virgin - Ponto de viragem?

Tudo o que bastou, foi apenas um episódio para voltar a colocar tudo novamente nos eixos. Tivemos o regresso de Sam, que mais parecia o T1000 (Terminator) como tão bem foi caracterizado por Dean neste episódio. O novo rumo e novas personagens, satisfazem finalmente a legião de fans seguidores e leais da série que já desesperavam por uma tábua de salvação para uma cada vez mais decepção e queda nas audiências.
Continua-se a questionar a continuação de Supernatural, mas pelo menos agora, não andamos todos a tentar perceber o que estamos a tentar ver. Finalmente.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Spartacus - Gods of the Arena - 2º Episódio

vertente mais politica nesta prequela

Com o avançar para o 2º episódio desta pequena prequela, os objectivos começam a ser claros. Menos acção e aventura,  mais sexo, e jogos de poder, com influências politicas e traições. Para os fans da 1ª temporada poderão achar algumas situações exageradas ou sem sentido, mas o rumo deveria ser diferente, pois a própria época era outra e as "peças do xadrez" estão a posicionar-se ainda. Será cedo para classificar de algum modo esta prequela, mas não podemos dizer que foi má ideia avançar com ela, digamos que é diferente e de muita qualidade. No entanto confesso saudades de algumas personagens fulcrais da 1ª temporada. As batalhas na arena também têm sido deixadas para segundo plano, esperemos mais um pouco para ver o desfecho da série, pois promete bastante. Neste segundo episódio, teremos algumas surpresas e conclusões interessantes. No geral foi um episódio muito bom.

God´s of the arena - 2º episódio. Legendas em PT/BR