terça-feira, 26 de agosto de 2014

Que F1 teremos daqui para a frente?

Ricciardo - piloto australiano da Red Bull tem sido a melhor surpresa num ano insipiente

O recente anuncio da Toro Rosso que contratara Verstappen de apenas 17 anos para 2015, abriu a "pestana" a muita boa gente que tem aceite com bons olhos as alterações que têm vindo a ser efectuadas na F1. Deixou apenas de ser a desculpa da evolução e da segurança. Taxativamente foi uma contratação de imagem e propaganda.
A queda significativa de espectadores e telespectadores, patrocinios e equipes de qualdade começam a preocupar e de que maneira, não só os responsáveis, mas igualmente os apaixonados pelo desporto máximo que é a F1.
Ainda recentemente fora atacada por todas as frentes na mitica prova das 24h de Le Mans, de facto a F1 atravessa um período negro, onde nem sequer o despique Mercedes ao rubro com Hamilton e Rosberg aos encostões acendem o entusiasmo.
A culpa não morre solteira, para muitos espectadores, além de não gostarem dos preços dos bilhetes e dos canais premium, queixam-se da falta de "alma" dos carros, com um barulho fraquinho sem assustarem ninguém. Para mim a maior falha está nos principais intervenientes. Os Pilotos! Formados cada vez mais novos, não é raro ouvir na televisão um campeão queixar-se de A,B ou C. Sem personalidade, ou garra para seguirem em frente e pararem de se queixarem disto ou daquilo.
Com contratações de pilotos com 17 anos vamos longe...

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