Falling Skies

Um começo pouco inspirador

Depois de Game of Thrones, Falling Skies era uma das estreias mais aguardadas do ano. Infelizmente e para já, os 2 primeiros episódios desiludiram bastante. Ainda vamos no inicio e os seus produtores, realizadores e actores merecem-nos o respeito e beneficio da dúvida. No entanto não deixei de ter um pressentimento que estamos perante um projecto com pouco futuro pela frente e pouco ambicioso. Com actores pouco conhecidos, com excepção de 2 ou 3 e com sensações de dejá vu em algumas cenas. Situações mal explicadas, como a mais importante como a própria invasão da qual apenas temos explicação através de desenhos de crianças, logo no inicio. Não sei se andarei exigente em demasia, mas dizem por aí que foram investidos 100 milhões de dólares nos primeiros episódios e não vi nada de extraordinário. Pelo contrário. Aguardemos pelo andar da carruagem...

Humanidade em vias de extinção

Sinopse: Falling Skies é uma série nova e excitante da DreamWorks Television e do produtor executivo Steven Spielberg. Noah Wyle (Tom) é um ex-professor universitário que se torna líder de um grupo de civis que lutam contra uma força de ocupação alienígena. Moon Bloodgood (Terminator: Salvation), é Anne Glass, uma terapeuta que trabalha com as crianças sobreviventes para ajudá-las a lidar com a situação traumática. A série trambém traz Drew Roy (Lincoln Heights) como Hall e Maxim Knight (Brothers & Sisters) como Matt, filhos de Tom. Seychelee Gabriel (Weed) será Lourdes, uma adolescente orfã que integra o grupo. Will Patton (Armageddon) terá um papel recorrente como um bravo lutador da resistência.